Dirigido por Julian Schnabel, Le Scaphandre Et Le Papillon, conta a história do editor da Revista Elle que após sofrer um derrame, o único movimento que lhe resta é piscar o olho esquerdo.
O que me chamou a atenção foi como uma pessoa influente, cheia de arrogância, prepotente e enquanto tinha poder, tinha amigos, mas quando aconteceu o acidente, as únicas pessoas que restam são as que verdadeiramente amam e mesmo assim ele não as valorizava.
Mostra ascenção e queda, da independência para dependência e mesmo em sua fraqueza e sem movimentos ele conseguiu escrever um livro com ajuda de terceiros, obviamente.
É um filme interessante porque o diretor usou uma técnica que o espectador vê o filme pelo olho do protagonista.
É um filme interessante, porém enfadonho. Do tipo que você não deve ver quando está deprimido. Típico do cinema francês.
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