segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Edvard Munch

Dando continuidade ao marcador "Artistas de sagitário", vou falar daquele que causou repugnância e desprezo, como sempre, os sagitarianos só sabem causar.O norueguês Münch, apesar de viver na boemia, ele sempre foi muito doente, perdeu a mãe aos 5 anos, perdeu a irmã, só se apaixonava por mulheres dos outros, sua arte só recebia más críticas e por aí vai.
Lembro que na faculdade tínhamos que escolher um tema, quando eu vi o expressionismo, escolhi, também ninguém queria, mas eu super curto o cinema expressionista alemão, o cinema-mudo fala muito mais que filmes com muitos diálogos, Os filmes Metrópolis, O Gabinete do Dr. Caligari, Nosferatu, aqueles cenários distorcidos, a maquilagem forte, as expressões desesperadas dos atores. É uma pena que muitos desses filmes acabaram sofrendo censura, foram cortados e muita coisa se perdeu.
Nas artes plásticas Münch se destacou por retratar tragédias humanas em seus quadros, o assunto psicanálise ainda estava nascendo e ele já pintava desespero, medo, morte, solidão, como um profeta do que seria o mal do século que estava por vir. Também usava cores fortes que de certa forma agride os olhos e cores escuras nos ambientes que dá uma sensação de claustrofobia.

Melancolia

O grito

Vampira (na verdade ele dizia que o título era "beijo no pescoço")

Ansiedade
A Madonna (bem erótica por sinal!)

Ciúmes

Puberdade

A menina doente

Desespero

O Beijo (é estranho, um rosto mistura com outro, vira uma coisa só)

A dança da vida (todos tão entendiados, ngm se olha, estão juntos no meio de uma solidão)

Day after

Um comentário:

  1. Oh obrigada. Estava procurando sobre esse pintor. Tinha que ser sagitariano!

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