Depois assistimos ao filme sueco "Os homens que odeiam as mulheres", nem pisquei e nem respirei, é um thriller que faz parte de uma trilogia que agora quero ver todos, é bom demais da conta.
E por último, o mais fofo que me fez chorar um pouquinho, o japonês "Boneca inflável" (nome de filme pornô, mas não é!), é tão sensível, tão..., tão sei lá o que, nunca acho os adjetivos certos para definir filmes japoneses, é do mesmo diretor de Nobody knows, desta vez a trama é sobre um homem que para substituir a mulher amada compra uma boneca inflável, mas essa boneca veio com um coração, ela criou vida, saiu para as ruas, foi trabalhar em uma locadora, conheceu filmes, poesias, o amor, a natureza, se encantou com a vida, depois conheceu o lado difícil, percebeu que o ser humano nem sempre é tão humano. Chorei bicas! Quando ela perguntou para o cara que tinha comprado ela: O que eu sou para você? Ele não soube responder e olhava com indiferença, como se ela fosse um nada, todo aquele egoísmo, só pensava nele mesmo e em ter uma substituta sexual que fizesse suas vontades sem reclamar. Eu odeio perguntas que levam à reflexão porque a gente nunca sabe o que significa para o outro, também não sabemos sobre um vazio que há em nós e de como preenchê-lo, dá a impressão que vamos esvaziar como uma boneca, esse filme é muito poético, cheio de códigos sobre a natureza humana, sobre sentimentos, solidão, substiuição, subterfúgios, não aceitação, abuso, etc. Pra onde caminha a humanidade, hein, minha gente?
Também vi o campeonato italiano com os meninos, Inter x Roma, Roma fez 1 gol nos 46 min do segundo tempo, nos acréscimos, depois que o Totti saiu o jogo perdeu a graça, mas quem entrou no lugar dele fez o gol, Julio César foi frangueiro, Adriano ficou no banco de reserva bufando, o Lúcio jogou bem, era tanto brasileiro em campo, "eita nóis", graças aos brasileiros e africanos que tem futebol na Itália.
O SPFC perdeu feio para o Goiás.
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